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Rapariga a Part-Time



Já algum tempo que acabei de ver a 2º temporada de 13 Reasons Why. Porém com a correria dos últimos dias e o stress de estudar e entregar trabalhos acabei por me perder um bocado e esquecer de escrever o que achei da temporada que saiu no dia 18 de Maio.
Na primeira temporada a trama era toda em volta da morte de Hannah e dos 13 porquês desta se ter suicidado. Hannah deixou cassetes gravadas e cada cassete pertencia uma pessoa que tinha contribuido para que esta decidisse colocar fim a sua vida.
Na segunda temporada, o foco é o julgamento dos pais de Hannah (mais por parte da mãe) contra a escola por negligência.
Durante os depoimentos das personagens que receberam as cassetes na temporada anterior vão-se descobrindo mais coisas sobre a relação de Hannah com essas personagens.
Ao longo da temporada, Clay tem visões com a Hannah que vai comentado com ele o que vai acontecendo em cada audiência e a temporada é basicamente isso.
Há uma cena do último episodio que é um bocado forte e pode ferir suscetibilidades, pois a mim chocou-me um pouco.
Mas no geral eu gostei da temporada, não foi melhor que a primeira mas também não foi assim tão má como algumas pessoas acham.
Com a maneira como acabou a temporada é provavel que a Netflix lance uma 3º temporada mas só nos resta esperar para ver.
Algo que achei muito importante foi em todos os episodios passarem um aviso para que pessoas que estão a passar por coisas semelhantes ou que que saibam de alguém que esteja nessa situação pedirem ajuda.
Todos passamos por situações que nos podem deixar marcas para a vida, claro que há situações mais graves do que outras, contudo podemos e devemos sempre procurar ajuda.




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Sabes quando sentes que tudo a tua volta está a cair e que a próxima coisa a cair podes ser tu? Quando parece que cada dia que passa tens menos motivação para fazer as coisas e que simplesmente vives só porque sim. É como se sempre que tentas chegar ao topo algo te puxasse para o fundo.
Sentes-te sozinho no meio da multidão e estas a gritar e ninguém te ouve.
Querias aquele abraço acolhedor que outrora te reeconrfotará, aquele beijo na testa como sinal de "vou estar sempre aqui a cuidar de ti" ou apenas aquele olhar que te faz sentir como se tudo fosse dar certo. Será que as pessoas nos desiludem ou nós é que esperamos mais delas do que elas algum dia nos vão poder dar?
Quando parece que vai ser desta, tudo volta ao mesmo ou até piora. É como se dessemos 1 passo para a frente e 2 para trás. E isto destroi-me por dentro, deixa-me completamente perdida e sem saber o que fazer. É como se sempre que tentasse recomeçar os fantasmas do passado voltassem para me assombrar, as minhas inseguranças se tornassem mais visiveis e tudo aquilo que pensei que estivesse morto, estivesse mais vivo do que nunca. Sempre achei que era uma pessoa forte e que conseguia aguentar com tudo sozinha mas era só uma partida entre tantas que a minha mente me prega. Como me manter firme no meio de tantas inseguranças e de tantos medos? Como me aguentar quando só quero ir abaixo? Como ser forte quando sou fraca?
Estou realmente perdida e preciso que alguém me encontre urgentemente.

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Sou a Inês, tenho 19 anos e este é o meu blog.

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